Minha história com a Assembleia de Deus, uma delas!
Em 1992, três eventos importantes marcaram a minha vida. Dois deles contarei aqui neste post.
Era outubro, dia 02, e eu acompanhava uma de minhas irmãs que, passando mal, era atendida numa clínica. Já havia feito isto algumas vezes, sintomas recorrentes depois confirmados como labirintite.
Na clínica, somente quatro pessoas, dois profissionais de saúde, além de nós, eu e minha irmã. De repente chega um homem muito nervoso, transtornado, disse que desejava ser atendido. Temendo, a profissional disse que não abriria a porta, que naquele momento estava trancada. Aquele homem, então sacou um revólver e, num ato transloucado disparou várias vezes para dentro da clínica. Só eu tinha um balcão a minha frente... Resultado: fui atingido por um projétil, altura do coração, pelas costas.
Calor da bala, temor pela vida, sangue, era o que acometia um jovem de 16 anos.
Segundos depois, em frente a clínica, tudo lotado, um culto acabava naquele momento, eu precisava ser levado da clínica ao hospital Rocha Faria, em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, já que a clínica não tinha os profissionais necessários para atuar num caso de alguém baleado.
Lá, naquela circunstância, alguém com uma kombi, que era da igreja, oferece carona, mas muitos, eu ouvi, diziam: "deixa ele lá e sai logo, tentou assaltar, por isso foi baleado". Aquilo doeu mais que o tiro, para falar a verdade. Não fora apenas um que chegara aquela conclusão apressada.
Aí vem o segundo evento... Naquela circunstância eu disse: "um dia posso até ser crente, mas nunca na Assembleia de Deus".
Pois é! Prazer! Presbítero Roberto Boni Cardoso, 21 anos de Assembleia de Deus!
Este Deus faz cada coisa!!!
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