Quando terminam as preocupações, o zelo, as responsabilidades que um pai tem por um filho, uma filha? Sinceramente? Acredito que nunca! Eles apenas se transformam.
Assim como as fases da vida, a iniciar da concepção (Sl 139:14-17) dos filhos indo até a partida dos pais (caminho mais desejável), tal zelo só se transforma, evolui, muda conforme a necessidade. Se na tenra infância, uma proteção do tipo 'seguro total' se faz necessário, instrução, ensino, correção de rumo, oração, vigilância, oração, vigilância, oração, vigilância, e, enfim, oração e vigilância... São excelentes e essenciais.
Mas se tem algo que não pode faltar, nunca, é a consagração desse filho, filha, a Deus. Nunca nos esqueçamos, de que, no final das contas, o filho ou filha, é dEle!
Boa paternidade/maternidade!
Deus te abençoe sempre!
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